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Publicação sobre recuperação da continência urinária em obesos submetidos a prostatectomia robótica

A epidemia de obesidade cresce a olhos nus por praticamente todos os lugares do mundo ocidental. Essa mudança é falada repetidas vezes na mídia, por ser uma doença que representa um fator de risco par

a uma série de eventos potencialmente graves, como infartos, AVCs, etc. Por vezes, a o obesidade está associada a outros problemas, como hipertensão arterial, diabetes, alterações de colesterol e sedentarismo.


No caso do câncer de próstata, alguns estudos já propuseram que a obesidade poderia representar um fator de risco para o aparecimento de cânceres de próstata de mais alto risco. O fato é que cada vez mais, obesos são diagnosticados com a doença, particularmente por ser uma condição que vem aumentando em frequência.


Neste estudo, que possui acesso liberado na revista científica International Brazilian Journal of Urology, a mais importante fonte de publicações urológicas do nosso meio, realizamos uma análise comparando um grupo de pacientes submetidos a prostatectomia radical robótica. O que ficou demonstrado é que os pacientes obesos não possuem risco de incontinência urinária maior do que os não obesos. Essa evidência pode dar maior segurança para médicos e pacientes na hora de decidirem por um tratamento cirúrgico.


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